No dia vinte de janeiro, em Washington D.C., Donald Trump foi até o Capitólio, palco das decisões do Congresso dos Estados Unidos, para iniciar seu mandato como o 47º presidente dos EUA. A cerimônia aconteceu dentro do edifício, em razão do clima gelado, quebrando a tradição de ser realizada ao ar livre no gramado do Congresso.
Aos 78 anos, Trump assume novamente a liderança dos EUA, dessa vez com a maioria no Congresso, tanto na Câmara quanto no Senado. Logo após a cerimônia de posse, ele prometeu assinar uma série de decretos no mesmo dia, destacando o início de sua nova incumbência.
Qual será o formato da celebração e quem são os convidados confirmados?
Hoje é o dia em que Donald Trump, um dos candidatos, será declarado o 47º presidente dos Estados Unidos da América. O Capitólio é o local da cerimônia de posse, onde Trump e Biden são esperados. Veja mais detalhes em: [link]
Às 11h, no horário de Brasília, deu-se início à cerimônia de posse, com Donald Trump e Melania presentes em uma celebração religiosa na Igreja de São João. O novo vice-presidente, J.D. Vance, e sua esposa, Usha, também estavam presentes no evento.
Após o momento de oração, Trump e Melania foram conduzidos até a Casa Branca, onde se depararam com Joe Biden e Jill Biden para um encontro convencional. Enquanto isso, Kamala Harris e Douglas Emhoff, ex-vice-presidente e cônjuge, deram as boas-vindas a J.D. Vance e sua esposa, que estão prestes a ocupar essas posições, em um evento simultâneo.
Quais seriam as condições que levaram Trump a voltar para a Casa Branca?
Ao regressar ao Palácio do Planalto, Donald Trump encontra-se imerso em um panorama político transformado. Especialistas observam que ele emerge como uma personalidade politicamente invulnerável, respaldado por um sólido apoio popular e com uma estratégia definida. Após sua derrota no pleito de 2020, Trump protagonizou um retorno triunfal nas urnas de 2024, conquistando uma vitória contundente.
Nas eleições de novembro de 2024, Trump saiu vitorioso na disputa contra Kamala Harris, garantindo 312 delegados e 49,8% dos votos do povo, em comparação com os 226 delegados e 48,3% dos votos conquistados por sua adversária. Esses resultados robustos refletem o amplo apoio que o ex-presidente possui em diversos setores do eleitorado dos Estados Unidos.
Depois do ato solene e da promessa feita, Donald Trump pretendia começar suas atividades como presidente sem demora, colocando no papel várias ordens executivas naquela mesma data. Essas ações são vistas como os primeiros movimentos para honrar compromissos feitos durante sua corrida eleitoral, visando solidificar sua presença e impacto no cenário político doméstico e global.
Já se viu atitudes incisivas como essa em gestões anteriores, o que indica a possibilidade de um ciclo de esforço e escolhas ágeis, com o intuito de sintonizar o governo com as demandas de seus eleitores e seguidores. É de se esperar que essas iniciativas iniciais gerem discussões relevantes e reações entre políticos e especialistas em diversas partes do planeta.
Qual a influência nos assuntos internacionais decorrente da ascensão de Trump à presidência?
O retorno de Trump ao cargo presidencial está gerando debates acalorados a respeito de suas abordagens em assuntos internacionais, que são famosas por causarem divisões. Sua gestão passada, caracterizada por um estilo direto e incisivo, deixou consequências duradouras no panorama geopolítico, um legado que poderá impactar as relações entre países nos próximos tempos.
O desdobramento da política externa será impactado pelas tendências passadas na diplomacia e pelas alianças e conflitos mais recentes. Com isso, as interações internacionais estarão sob o olhar atento de observadores, podendo influenciar negociações comerciais, acordos bilaterais e relações entre países.
