Na quarta-feira (29/1), Fabiana Justus revelou sua batalha contra a leucemia mieloide aguda, realçando a dificuldade do tratamento depois do transplante e a satisfação em diminuir a quantidade de remédios que toma todos os dias. Sua narrativa lança luz sobre os obstáculos que os pacientes encaram após realizarem o transplante de medula óssea.
Depois de descobrir sua condição médica, Fabiana passou por um procedimento de troca de células-tronco ósseas em março de 2024, um tratamento fundamental para muitas pessoas que sofrem de certos tipos de câncer no sangue. Este processo envolve a substituição da medula óssea doente por células saudáveis, um passo crucial para a possível recuperação do paciente. Contudo, a intervenção cirúrgica não é o ponto final desse tratamento; é vital seguir à risca um cronograma de remédios para garantir a reconstituição do sistema de defesa do corpo e evitar possíveis complicações.
Qual foi o relato de Fabiana Justus sobre o uso de remédios?
Observar essa imagem no Instagram correspondente à postagem de Fabiana Justus.
Uma postagem que foi dividida por Fabiana Justus (@fabianajustus)
Fabiana Justus compartilhou que, no começo, precisou ingerir uma enorme quantidade de 46 cápsulas todos os dias. É prática usual fazer uso intensivo de remédios para prevenir rejeição e infecções, bem como para reduzir os efeitos adversos da terapia. Neste momento, ela diminuiu consideravelmente a quantidade de medicamentos para apenas quatro por dia, mostrando uma melhora significativa.
Manter um rígido gerenciamento da administração desses remédios é fundamental. Vários indivíduos confiam em planilhas ou apps de smartphones para assegurar a ingestão no horário certo, conforme destacado na experiência compartilhada por Fabiana. Se isso não acontecer, negligenciar os medicamentos pode resultar em recaídas ou sérias complicações.
Qual a relevância e por quanto tempo é necessário seguir o tratamento de suporte?
Apesar de a doença já não estar ativa, Fabiana terá que seguir com um tratamento periódico por um bom tempo após a realização do transplante. Segundo suas palavras, ela vai precisar fazer um tratamento a cada mês até o mês de março do ano de 2026. Esse processo tem como objetivo controlar a enfermidade e evitar que ela retorne. Mesmo com a remissão, que indica a falta de sinais evidentes do câncer, a continuidade do tratamento é crucial para garantir essa conquista.
Com frequência, Fabiana vai ao hospital para realizar check-ups e pegar remédios que precisa tomar sempre. Essa prática é muito importante para acompanhar a saúde dela e identificar precocemente qualquer sinal de uma possível reaparição da doença.
Quais obstáculos se apresentam em relação às reações adversas durante a terapia?
Apesar dos progressos notáveis na terapia, uma questão persistente continua sendo os impactos secundários dos remédios. Fabiana mencionou episódios constantes de mal-estar, um sinal que diversos pacientes vivenciam. Essas reações podem influenciar no bem-estar diário e requerem um controle minucioso.
Contudo, contando com o acompanhamento profissional necessário e aderindo aos cuidados médicos de forma consistente, é possível reduzir tais impactos. A capacidade de se recuperar demonstrada por indivíduos como Fabiana Justus ressalta como é crucial encarar os obstáculos do tratamento com esperança e determinação.
A história compartilhada por Fabiana Justus serve de motivação para aqueles que enfrentam desafios parecidos. O percurso que ela percorreu ilustra o trajeto difícil, porém viável, rumo à melhora. Quando contam com o suporte necessário e seguem com o tratamento de forma consistente, muitos indivíduos conseguem atingir a cura e retomar uma vida plena.
A narrativa de Fabiana nos lembra da relevância da busca constante por conhecimento e dos progressos na cura do câncer, que podem mudar radicalmente situações e proporcionar otimismo a inúmeras pessoas em todas as partes do globo.