No último final de semana, aconteceu um incidente bastante sério em Itanhém, localizado na região campestre do extremo sul da Bahia, que chamou a atenção para a necessidade de precauções no transporte de crianças em motocicletas. Durante a manhã, uma criança de dois anos, com o nome de Reynan Neves Santana, veio a falecer tragicamente ao cair da carona de uma moto pilotada por sua genitora. Esse acontecimento traz à tona questionamentos acerca da proteção ao usar esse meio de locomoção em regiões afastadas.
Em um trágico incidente, a mãe acabou por desequilibrar-se enquanto pilotava a motocicleta, o que resultou na perda do controle do veículo. Após o ocorrido, ela foi levada ao Hospital Municipal Maria Moreira Lisboa-Bahia para receber tratamento, porém não há informações atualizadas sobre seu estado de saúde. O corpo de Reynan foi conduzido ao Departamento de Polícia Técnica da região para os trâmites legais necessários.
Qual é a regulamentação vigente para crianças serem transportadas em motocicletas?
No território brasileiro, as normas são explícitas em relação ao deslocamento de jovens em motocicletas. Apenas menores acima dos 7 anos têm permissão para ocupar assentos na traseira de bikes. Além disso, se faz mandatório o emprego de acessórios de proteção apropriados, como o capacete corretamente ajustado. Contudo, em áreas rurais, a situação pode apresentar diferenças, com a moto sendo um meio de locomoção usual e, eventuais vezes, o único meio de transporte acessível para diversas famílias.
A importância de compreender as regras do trânsito e da segurança foi destacada pelo acidente trágico em Itanhém, onde os órgãos responsáveis pela fiscalização podem não estar tão atentos. As autoridades policiais estão empenhadas em descobrir os detalhes que resultaram nessa terrível ocorrência.
De que maneira podemos evitar acidentes e tragédias semelhantes a esta que ocorreu na Bahia?
Para levar as crianças de moto com segurança, é preciso ter muita atenção e tomar cuidados especiais. É importante ter em mente que as leis do Brasil não permitem levar crianças com menos de 10 anos na frente e pedem que sejam usados os equipamentos de proteção certos.
É possível que órgãos públicos e moradores das regiões exerçam uma função crucial ao disseminarem dados referentes à segurança e verificarem o seguimento das regulamentações. A realização de ações de conscientização talvez se mostre eficaz para reduzir os perigos de incidentes com crianças.
De que maneira é possível implementar ações em regiões campestres?
Nas zonas campestres, onde o transporte coletivo pode ser escasso, torna-se essencial fomentar medidas de locomoção econômicas e reparos estruturais, como aprimorar as estradas. Ao introduzir iniciativas que estimulem a aquisição de veículos mais seguros e oferecer capacitações para os motoristas, é possível diminuir consideravelmente o número de acidentes.
O incidente em Itanhém faz soar o alarme quanto à relevância da proteção nas vias de acesso em locais afastados. É de se esperar que os responsáveis adotem ações para evitar que situações semelhantes se repitam, protegendo a integridade de jovens e mais velhos que circulam pelas estradas. Apesar de as averiguações estarem em curso, é momento para a população ponderar acerca de medidas concretas que assegurem uma maior segurança viária para todos.