Recentemente, tem sido bastante debatido nas mídias sociais o longa-metragem intitulado “Feios”, o qual está atraindo muitos espectadores nos serviços de streaming. Adaptado da obra literária de Scott Westerfeld, o filme “Feios” nos mergulha em um cenário distópico no qual a busca pela perfeição não é apenas um desejo, mas sim uma imposição.
Num mundo onde as plásticas reinam soberanas, mistérios ocultos permeiam os bastidores e uma heroína determinada se ergue contra as amarras impostas, surge um enredo repleto de mistério e intriga.
Será que estamos diante de uma comunidade ideal ou de uma forma dissimulada de supervisionar?
Na história, cada jovem que atinge a idade de 16 anos é submetido a uma intervenção estética compulsória como parte de regras de estética estabelecidas pela autoridade. O intuito é formar uma comunidade onde a estética seja uniforme, com a expectativa de suprimir discriminações e disparidades sociais. Não obstante, por trás dessa visão utópica, há mistérios sombrios que mantêm a estrutura vigente.
Tally Youngblood embarcou em uma incrível aventura.
Quando Tally Youngblood conhece um grupo de jovens rebeldes que não querem fazer cirurgias, ela começa a duvidar da perfeição desse mundo. Ao explorar as maravilhas naturais de uma sociedade sem controle do governo, ela percebe que a uniformidade da beleza é usada para manipular e controlar a população. Assim, sua jornada se torna uma batalha pela liberdade de decidir e pela valorização da essência humana.
Qual é o motivo por trás do grande êxito de “Feios”?
Refletindo sobre a falta de profundidade
“Feios” vai além das expectativas de um típico filme distópico. Este longa nos faz refletir sobre como a superfície das coisas afeta a essência e mostra como a perfeição, quando buscada de forma obsessiva, pode minar a verdadeira essência. Rico em significados e imagens impactantes, o filme certamente deixará sua marca no público, gerando discussões sobre os conceitos de beleza e liberdade pessoal.
Confira o vídeo promocional a seguir: